É uma DST que pode tambem ser adquirida por via transplacentária ou por transfusão sangüínea, causada por uma bactéria chamada Treponema Pallidum. Caracteriza-se pela capacidade de acometimento em vários sistemas orgânicos, produzindo mais freqüentemente lesões cutâneas, mucosas, cardiovasculares e nervosas. Também é identificada por Lues, cancro duro e protosifiloma.
O agente etiológico é o Treponema Palidum.
Seu contágio ocorre através de contato sexual ou sangue contaminado. A mulher infectada também pode transmitir a sífilis para seu filho durante a gravidez (contaminação transplacentária). Nesse caso a sífilis pode levar ao aborto tardio, prematuridade e doença neonatal.
O primeiro sintoma, tanto para o homem como para a mulher, é o aparecimento de uma ferida no órgão genital chamada cranco duro, que geralmente é pouco dolorosa e desaparece sem tratamento. Na mulher, às vezes a lesão pode não estar aparente, ou seja, pode estar dentro da vagina, no colo do útero.

CANCRO DURO
PROTOSIFILMA
Numa segunda fase da doença surgem manchas freqüentemente na palma da mão e planta dos pés e íngua na virilha, que também podem desaparecer sozinhas, o que não significa estar curado. Numa terceira fase, a doença pode causar lesões nos ossos, coração, sistema nervoso, podendo levar à paralisia, doença mental, cegueira ou até a morte.

FASE SECUNDÁRIA
Os primeiros sintomas aparecem numa média de 21 dias após a contaminação. A segunda fase após 6 a 8 semanas do aparecimento dos primeiros sintomas. A terceira fase apresenta os sinais e sintomas geralmente após 3 a 12 anos de infecção.
O diagnóstico da sífilis é feito através de raspado da ferida ou por exames de sangue (VDRL e FTAbs) se não houver feridas.

CONDILOMA PLANO
Prof.: Dr Júlio José Máximo de Carvalho – Telefone: (11) 3832-0505